Adoro Nietzsche, sempre foi dos filósofos o meu favorito, junto com FOULCAUT e seu "todo saber implica em poder", mas hoje vamos nos deter na seguinte frase e seu significado:
"Eu jamais iria para a fogueira por uma opinião minha, afinal, não tenho certeza alguma. Porém, eu iria pelo direito de ter e mudar de opinião, quantas vezes eu quisesse." (Nietzsche)
O exercício constante deste direito, me acompanha desde muito nova, e quem me conhece há muito tempo, sabe do que estou falando. Mudar significa crescer, aceitar, percorrer! Ser genuíno!
Quantas vidas se vive, e quantas faces se assume, no decorrer da vida? Estávamos relembrando, eu e uma amiga muito querida, de quando ainda bem jovens, frequentávamos ambientes completamente distintos, simultâneamente, e de como assumíamos "personagens" em cada um deles.
Estávamos enganando a alguém? Claro que não! Pois sempre fomos todos os personagens. E o que é o ser humano, do que a soma de seus vários lados, e de suas diversas verdades?
Como separar um lado do outro, sem deixar o todo incompleto? É como querer mudar nosso companheiro, ou amigo. Moldá-lo como achamos que ele deve ser...e depois de mudado, ao olhá-lo, não sabermos identificar o que foi mesmo que vímos nele? Já não mais nos emociona...
Mudemos muito, mudemos sempre, a nós mesmos, que fique claro, esta é uma dádiva Divina, uma prerrogativa do "ser" vivo!!!
E os outros? Que mudem quando chegar a sua hora!
"Eu jamais iria para a fogueira por uma opinião minha, afinal, não tenho certeza alguma. Porém, eu iria pelo direito de ter e mudar de opinião, quantas vezes eu quisesse." (Nietzsche)
O exercício constante deste direito, me acompanha desde muito nova, e quem me conhece há muito tempo, sabe do que estou falando. Mudar significa crescer, aceitar, percorrer! Ser genuíno!
Quantas vidas se vive, e quantas faces se assume, no decorrer da vida? Estávamos relembrando, eu e uma amiga muito querida, de quando ainda bem jovens, frequentávamos ambientes completamente distintos, simultâneamente, e de como assumíamos "personagens" em cada um deles.
Estávamos enganando a alguém? Claro que não! Pois sempre fomos todos os personagens. E o que é o ser humano, do que a soma de seus vários lados, e de suas diversas verdades?
Como separar um lado do outro, sem deixar o todo incompleto? É como querer mudar nosso companheiro, ou amigo. Moldá-lo como achamos que ele deve ser...e depois de mudado, ao olhá-lo, não sabermos identificar o que foi mesmo que vímos nele? Já não mais nos emociona...
Mudemos muito, mudemos sempre, a nós mesmos, que fique claro, esta é uma dádiva Divina, uma prerrogativa do "ser" vivo!!!
E os outros? Que mudem quando chegar a sua hora!
Um comentário:
Oi Malú,
Obrigada pela visita no blog. Fico feliz que goste do meu cantinho.
O seu espaço tá bem especial. Gosto do que leio aqui. Adorei seus escritos e concordo plenamente com tudo. Foi bom passar por aqui. :-)
Um excelente final de semana pra vc.! Beijocas, Yara
Postar um comentário